Fumaças incandescentes
Pulmões enlouquecidos
Engasgues Enlouquecedores
Repentinamente, olhares em metamorfose.
Madeira podre,
Lagartos que são cobras,
E cobras que são galhos.
Nada é o que parece.
Eu posso voar e não andar.
Musicas se tornam piadas,
Conversas viram borboletas
Engrenagens de relógio
Perdem e pedem a essência do tempo.
Sentido!
Tudo se explica
Tudo se aprimora, se aguça
Feijões se tornam cores
Olhares se perdem em espelhos
Mentalidades se cruzam
e aflições se assemelham.