Corta o peito
Da vontade de berrar
To perdido
Enterrado vivo
Estou sendo observado
Através das paredes de vidro
Essas mesmo,
As que eu não quis pintar
Para não ser mais uma arte imunda,
Dessas que se realizam na miragem,
Eu quis fazer de mim, visceras.
Ásperas, disformes e amorfas.
Dessas que instigam,
Do hábito ao choque de conduta.
Daqui só me pergunto...
Quem está a me observar?
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