Kurama
As vezes, dentro de mim,
Sinto como se houvesse um monstro.
Algo que não posso arrancar,
Alguém com quem convivo desde meu nascer,
É como se as pessoas se aproximassem de mim,
Algo que não posso arrancar,
Alguém com quem convivo desde meu nascer,
É como se as pessoas se aproximassem de mim,
e fugissem disso,
Não há palavras pra expressar tamanha solidão,
Infelizmente ninguém vai conseguir entender,
O tamanho medo que até eu tenho,
Desse monstro medonho,
Que desde meu nascimento,
Aprendi a chama-lo de eu.
Não há palavras pra expressar tamanha solidão,
Infelizmente ninguém vai conseguir entender,
O tamanho medo que até eu tenho,
Desse monstro medonho,
Que desde meu nascimento,
Aprendi a chama-lo de eu.
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