A lua está morta,
Sem luz,
Não é possível enxerga-la,
Ficamos a mercê do escuro,
Nós...
Nós que somos violentadas pelo sol,
Ricas almas que vagam sozinhas,
Sem ter onde se apoiar,
E eis que o sol brilha...
Brilha, Queima, Mata...
Violência dentro de casa,
No trabalho e no trânsito...
Onde não era pra ele estar...
Pois bem,
Se não há lua,
Que briguemos pelo Sol.
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