São tempos de visões turvas.
Marcadas na loucura cotidiana.
Nesse mundo, sempre inédito.
Chamo-lhe atenção,
Pois você pensa que enlouqueci.
Que eu irei me curar,
Me arrepender,
Pois bem.
Sei ser bem o diabo,
Atrás da porta,
perturbando o sossego de valores,
Impedindo traduzir a vida em discurso.
Discursos solitários.
Eu sei incomodar como demônio,
E amo como Deus que sou.
Mas o juízo é você quem faz.
Pois eu...
Eu enlouqueci.
E não me arrependo disso.
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