Talvez até mesmo como pó.
Basta olhar para nossos desejos,
Que nos percebemos escravos,
Algo tão poderoso nos move,
Mas é algo poderoso e ínfimo,
Pequeno, insignificante e vil.
Buscando sempre uma aprovação do outro,
Algo a se conquistar.
Sem perceber, talvez,
É que o outro não se preencheu de significado sozinho.
Então retire-se daí.
Chega de procurar fora.
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