Musicas

29 de set. de 2015

Lisergia - Poesia



Lisergia

Tudo segue, automaticamente.
Costumes, Falas e Sentidos,
Encontros despercebidos...
Até que cai a gota que faltava.

Pupilas Dilatam,
As paredes criam formas,
De Pokémons a Arvores Dançantes,
Parece que vivemos em Nárnia...

Tudo Cíclico,
Laços contínuos, repetitivos,
Tentando descobrir o Mistério que nunca tem fim,
Que é desvendado por meros instantes.

As artes voam perante os olhos,
onde estava aquele detalhe que não percebi?
As cores são diamantes,
Tudo é tão diferente e bom.

O Sentido se perde em um segundo,
A vida é uma sequência de sentidos,
As relações são uma brincadeira de detetive,
Quero respirar.

Achei que estava enlouquecendo,
Mas a loucura é o que nos move,
Quero voltar a olhar, voltar a sentir,
É a melhor experiência do estar.

Não me sinto caindo,
Não, eu não sinto.
É o peido que não vem, o arroto
 É o verdadeiro caos.

As Tempestades são tão belas,
Os espelhos me divertem,
Os corredores não tem fim,
Elevadores os tomam e estão subindo.

Querendo sentir,
Querendo rir,
Querendo peidar,
Quero me Aliviar!

Fumaças tomam formas divertidas,
Tudo o que procuro, encontro,
A assimilação é incrível.
Enfim, já sabia que uma poesia não ia conseguir descrever.

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