"Eu?"
Apenas Sente,
Sentir sua mente berrar não,
Seu peito explodir de raiva,
e as questões sem resposta.
Troco racionalmente,
pelo medo do castigo,
ou pelo meu prazer eterno,
A mediocridade não tem valor.
Nessa de trocas vazias,
A Instanticidade do Instinto.
A Falta de uma Verdade.
Um Vazio.
Duvido sobre o outro até duvidar de mim.
Tento deduzir a morte.
Sinto que penso, logo,
Não tem "Eu".
Como alcançar a verdadeira felicidade?
Ninguém sabe a resposta.
Como poderíamos encher esse copo?
Com palavrinhas bonitas?
Com tantos autores e amigos...
Com filosofias berrantes!
Não ouso dizer que cheguei nisso sozinho,
Seria total falta de verdade.
Se te sinto como tu me sente,
Ao invés de falar, Agir.
Chega de falar de Amor.
Vamos Vivencia-lo, Agora!
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