Esbarro em máscaras de pedra,
Corpos de argila.
Não há mais almas entre nós.
Não sei mais o que nos move,
Deixa de Ser um fluxo de fluxo.
Um vazio assombroso no silêncio.
A máscara olha e parece esboçar sorriso,
Ou é isso que quero acreditar.
Mas não consigo abraçar a argila.
Não há mais almas entre nós.
O silêncio ecoa na razão.
Que resposta? Que resposta?
Mas só há o nada.
O ninguém.
O abismo.
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