Pescaria
E um outro um mordeu a isca,
Nesse amor que vira conquista,
Possuir se tornou sinonimo,
Sinistra a linguagem de querer.
Não somos prêmios de pesca,
Você não pode me tirar da paz,
Por trás dessa pele e ossos,
É só isso que me resta.
Amar, Amar...
Até o coração parar...
E um outro um mordeu a isca.
Eu queria sobreviver,
Prefiro,
Do que viver falsamente,
Sob a escolha de um.
Eu não escuto o amar.
Só te escuto me aloprar,
Com essas besteiras...
Infelizmente seu fingir não me encanta.
É a minha defesa,
Ou é o seu ataque?
Desde quando é uma batalha?
Eu não sou o um que mordeu a isca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário