Uma Poesia de Minha Autoria
Dezespero ao Redor,
Tudo que esta aqui é nada,
é alguma maldição que eu encontrei,
e se você realmente está aí,
Chega aí...
Tudo roda, e estamos presos...
O Mundo gira, e ninguém pira...
Não sei como realmente me sentir,
mas parece que algo nisso me faz viver.
É como uma troca de dar e receber,
rodando em um mundo perverso,
escrevendo minhas poesias
de verso em verso...
É este meu Universo?
Parece tudo o que preciso,
Tudo esta despedaçado,
e gostamos de crer,
acreditamos que podemos mudar.
Fique como está,
Só quero que me ouça,
Tudo nesse mundo é construído,
por você e pelo resto,
isso, se não são a mesma coisa.
A Maldição de Enxergar a Realidade,
Atras das nebulosas desse Cosmos,
A Linguagem se diz raza,
Tudo Roda, Tudo Pira,
Eu não sei como me sentir.
Não é mais do que parece ser,
É só algo que você mudou,
Construiu, Formou e Alimentou,
Mas agora me diga,
Como você se sente com isso?
Isso me tira da linha,
A Escuridão é engraçada,
não da pra saber quem se mexeu,
bagunça a percepção.
O Mundo está girando,
O Mundo que é infinitamente grande
Perante aos eletrons,
O Mesmo que é imensamente pequeno,
Perante Supernovas...
Só queria te contar isso,
A Nossa percepção é distorcida,
Embaralhada, talvez,
Refletimos o que construimos.
Quero te causar a alegria,
Do Infinito, Do Imenso...
do nada e do tudo,
e ainda assim,
pode ser que sgnifique alguma coisa.
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