Na calada da noite, ela suplica.
Suplica força, e mesmo assim,
Se esgota.
Esse olhar calado, cansado,
De tanto repetir as narrativas de dor,
Agora descansa como se aceitasse a morte.
A morte de cada instante,
Uma morte vivificada.
A morte dos laços que se estreitam.
Nós cegos. Rompem(os).
A sobrevivência me força.
Força essa que um dia se esgotará.
Pelo menos,
Eu espero.
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