Nesse maremoto de afetos,
Sem vetor pra me levar.
O passado me assombra,
Essas memórias ainda conseguem me encantar,
Mas o entendimento que busco é futuro.
Antes só,
Do que me roubem a paz de espírito,
Me oferecendo menos do que exijo.
Exijo sim.
Minhas lagrimas só servem a gente de carne e osso.
Não sou enfeite e, portanto,
Não decorarei sua estante.
Nem seu instante.
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